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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Delegado é preso por fraudes é indiciado por nove crimes

Delegado Olavo Dantas de Medeiros Junior, preso na operação 'Prata da Morte' (Foto: Reprodução/Inter TV Cabugi) 
Delegado Olavo Dantas de Medeiros Junior, preso na operação ‘Prata da Morte’.
O delegado Olavo Dantas de Medeiros Junior, suspeito de envolvimento em um esquema de fraudes no Ipern, foi indiciado por nove crimes. Os delegados Aldo Ribeiro e Laerte Jardim Brasil remeteram o inquérito à Justiça na noite desta quinta-feira (25). Ao todo, nove pessoas foram indiciadas no inquérito da Operação Prata da Morte que investigou o desvio de recursos no Instituto de Previdência dos Servidores Estaduais do RN (Ipern). As investigações revelaram que o grupo fraudou a pensão por morte de pelo menos um ex-auditor fiscal do estado. Olavo Dantas, preso no dia 8 de julho, foi indiciado por peculato, associação criminosa, favorecimento pessoal, falsificação de documento particular, uso de documento falso, falsidade ideológica, estelionato, advocacia administrativa e coação do curso do processo. O delegado nega as acusações.  A advogada Thayana de Moura Macedo, que em depoimento à polícia confessou participação no esquema, foi indicada por peculato, associação criminosa, favorecimento pessoal, uso de documento falso, falsidade ideológica e estelionato. Ela está em prisão domiciliar desde o dia 8 de julho. Dentre os indiciados está José Laércio Ferreira de Melo, filho de um ex-auditor fiscal do estado. Ele teria sido beneficiado com a pensão por morte do pai indevidamente. Em depoimento à polícia, Laércio confessou a fraude e indicou o delegado Olavo e a advogada Thayana como sendo os mentores do crime. Ele foi indiciado por peculato, associação criminosa, uso de documento falso, falsidade ideológica e estelionato A investigação teve início após a polícia receber uma informação através do Whatsapp do Disk Denúncia que dava conta de que o delegado Olavo Dantas de Medeiros Júnior teria procurado um homem identificado como José Laercio Ferreira de Melo e feito a proposta de fraudar uma documentação para que o Laercio e seus familiares pudessem receber a pensão deixada pelo pai, o auditor fiscal falecido, Gonçalo Pereira de Melo. De acordo com a denúncia, a proposta teria sido aceita e o plano executado. Além da pensão, os denunciados teriam recebido ainda R$ 240 mil que estava depositado na conta do falecido.
Fonte: G1RN

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