Invisível, a luz ultravioleta tem várias aplicações terapêuticas, cosméticas e até na conservação de aquários.
A luz ultravioleta, na verdade, é um grande conjunto de radiações luminosas emitidas pelo Sol e por todas as estrelas jovens (até onde se sabe). São ondas de comprimento menor do que a luz visível e maior do que a dos raios X. Em condições normais, o olho humano só consegue enxergar o espectro entre o vermelho e o violeta (as cores do arco-íris). Ondas de comprimento menor são classificadas como infravermelhas (abaixo do vermelho) e as mais rápidas, de ultravioleta.
A luz intravioleta possui três faixas: nas proximidades mais próximas da superfície (de 2nm – nanômetros – a de 200 nm, ficam raios UVC ultravioleta C); entre 280 nm e 280 e 800 nm, incidem os raios UVB, também partilhadas pelos UVC. Estes últimos alcançam até 400 nm.
Problemas dos raios UV
Os raios UVA dificilmente atingem a superfície do planeta nunca atingem o planeta, apenas em condições anormais – como a abertura de buracos da camada de ozônio e podem causar problemas paralelos da dos raios UVB: extinção de espécies, alterações no regime de chuvas, como inundações e secas, alterações no clima, etc.
Acredita-se que apenas a ação dos homens seja responsável por estes cataclismas, mas a emissão de metano está presente a diversas ações comuns a todos os habitantes da Terra (na flatulência – parte da digestão de todos os animais –, na ação de bactérias, na erupção de vulcões, na decomposição natural de cadáveres e, mais recentemente, no surgimento da indústria e no aumento da extração e uso de combustíveis). É preciso ter cuidado.
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