Foto: Sergio Costa
O corpo de uma menina foi encontrado
enterrado em Jenipabu, no município de Extremoz na manhã desta
quinta-feira (16). De acordo com a Polícia Militar, uma pessoa que
passava pelo local sentiu um forte mau cheiro e acionou a PM. A vítima
foi identificada pela mãe e por um irmão como Maria Eduarda de Lima, de
11 anos. Os familiares a reconheceram pelas roupas, que seriam iguais as
que ela vestia quando desapareceu, no último domingo (12). Dois homens
foram levados a delegacia para prestar esclarecimentos. Um deles,
identificado como Carlos Alexandre de Andrade, de 38 anos, trabalhava
como caseiro em uma propriedade próxima ao local aonde o corpo foi
encontrado e o outro é irmão da menina. No fim de semana o irmão teria
ido até o distrito onde ocorreu o crime para encontrar uma
ex-companheira e teria parado na casa desse caseiro. Ele diz que mandou a
irmã para a casa da mulher enquanto passava no comércio. Quando o irmão
saiu, o caseiro teria ligado para a ex-companheira do irmão para que a
menina voltasse até a casa para encontrar o irmão. A mãe da menina
relatou que o caseiro assediava a menina oferecendo presentes. Ele negou
durante o interrogatório e disse que a menina se oferecia para
ele. Segundo o delegado Raimundo Rolim, na residência do caseiro foi
achada uma toalha infantil recortada, cujo pedaço que faltava foi usado
para amordaçar a criança. “Quando o corpo de Maria Eduarda foi
desenterrado, havia um pedaço de pano enrolado na boca da menina”,
afirmou. O caseiro já responde a duas acusações por estupro e foi
autuado por ocultação de cadáver. A polícia encontrou evidências indicam
que a menina pode ter sofrido violência sexual antes da morte.
Foto: Sergio Costa
O corpo de uma menina foi encontrado
enterrado em Jenipabu, no município de Extremoz na manhã desta
quinta-feira (16). De acordo com a Polícia Militar, uma pessoa que
passava pelo local sentiu um forte mau cheiro e acionou a PM. A vítima
foi identificada pela mãe e por um irmão como Maria Eduarda de Lima, de
11 anos. Os familiares a reconheceram pelas roupas, que seriam iguais as
que ela vestia quando desapareceu, no último domingo (12). Dois homens
foram levados a delegacia para prestar esclarecimentos. Um deles,
identificado como Carlos Alexandre de Andrade, de 38 anos, trabalhava
como caseiro em uma propriedade próxima ao local aonde o corpo foi
encontrado e o outro é irmão da menina. No fim de semana o irmão teria
ido até o distrito onde ocorreu o crime para encontrar uma
ex-companheira e teria parado na casa desse caseiro. Ele diz que mandou a
irmã para a casa da mulher enquanto passava no comércio. Quando o irmão
saiu, o caseiro teria ligado para a ex-companheira do irmão para que a
menina voltasse até a casa para encontrar o irmão. A mãe da menina
relatou que o caseiro assediava a menina oferecendo presentes. Ele negou
durante o interrogatório e disse que a menina se oferecia para
ele. Segundo o delegado Raimundo Rolim, na residência do caseiro foi
achada uma toalha infantil recortada, cujo pedaço que faltava foi usado
para amordaçar a criança. “Quando o corpo de Maria Eduarda foi
desenterrado, havia um pedaço de pano enrolado na boca da menina”,
afirmou. O caseiro já responde a duas acusações por estupro e foi
autuado por ocultação de cadáver. A polícia encontrou evidências indicam
que a menina pode ter sofrido violência sexual antes da morte.
jarbas rocha
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