Caicó vive a expectativa da inauguração da primeira UTI Neonatal do município. O Governo promete para o dia 25 de dezembro a abertura do complexo, que funcionará no hospital do Seridó. Os equipamentos já estão na cidade e, ao que tudo indica, de fato, a UTI vai ser posta em funcionamento este ano. Porém, nem só de equipamentos e estrutura vive uma UTI Neo. Ela precisa do mais importante dos materiais. O humano, ou seja, de nada adianta se montar o aparato tecnológico da Unidade, se não tem ninguem para operá-lo. Esse é ponto de honra para o sucesso da UTI Neo em Caicó. Haverá pessoal especializado, disponível 24 horas por dia, a disposição de mães e recém-nascidos caicoenses?
Dentro desse contexto tão atual em Caicó, é que nesta terça-feira (13) o Comitê Estadual de Mortalidade Materna e Neonatal promoveu, no auditório da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), mais uma reunião mensal para discutir as questões relacionadas aos óbitos de mulheres e crianças no Rio Grande do Norte. Nesse encontro, a capital seridoense foi citada como uma das três cidades do RN nas quais se realizou uma pesquisa que é, sobretudo, um registro de tudo o que já foi feito no RN, em termos de redução da mortalidade. O trabalho servirá de base para que se possa melhorar e cumprir as recomendações indicadas pelo estudo de melhorias nesse setor tão delicado da sociedade. O direito ao ato de nascer.
A pesquisa foi realizada, entre os anos de 2005 e 2006, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com o Ministério da Saúde e Sesap. Os dados foram coletados nos estados de Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte e, em caráter de teste, na Indonésia e Moçambique. A conclusão da pesquisa foi apresentada, em 2006, em Genebra, na Suíça e a publicação do relatório final foi feita em 2010.
O principal objetivo do estudo era identificar e analisar as principais barreiras existentes nas leis que asseguram o direito à assistência integral à saúde da mulher, além de identificar os grupos mais vulneráveis no acesso a este sistema. O levantamento foi feito em duas partes. A primeira avaliava o contexto jurídico do país em relação à redução da mortalidade, e a segunda parte analisava o esforço dos governos na melhoria dos índices de mortalidade e os indicadores de saúde dos municípios pesquisados.
No RN, foram pesquisados, além de Caicó, os municípios de Natal e João Câmara. De acordo com os dados levantados, as principais causas de mortalidade materna e neonatal tem relação direta com o acesso e a qualidade da atenção em saúde. Entre as principais causas de óbitos maternos estão: transtornos hipertensivos, abortos, hemorragias e complicações pós-parto. Já entre os recém-nascidos as principais causas de morte são: problemas respiratórios, má formação, pré-maturidade, baixo peso, complicações maternas e infecções perinatais.
A pesquisa foi realizada, entre os anos de 2005 e 2006, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com o Ministério da Saúde e Sesap. Os dados foram coletados nos estados de Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Norte e, em caráter de teste, na Indonésia e Moçambique. A conclusão da pesquisa foi apresentada, em 2006, em Genebra, na Suíça e a publicação do relatório final foi feita em 2010.
O principal objetivo do estudo era identificar e analisar as principais barreiras existentes nas leis que asseguram o direito à assistência integral à saúde da mulher, além de identificar os grupos mais vulneráveis no acesso a este sistema. O levantamento foi feito em duas partes. A primeira avaliava o contexto jurídico do país em relação à redução da mortalidade, e a segunda parte analisava o esforço dos governos na melhoria dos índices de mortalidade e os indicadores de saúde dos municípios pesquisados.
No RN, foram pesquisados, além de Caicó, os municípios de Natal e João Câmara. De acordo com os dados levantados, as principais causas de mortalidade materna e neonatal tem relação direta com o acesso e a qualidade da atenção em saúde. Entre as principais causas de óbitos maternos estão: transtornos hipertensivos, abortos, hemorragias e complicações pós-parto. Já entre os recém-nascidos as principais causas de morte são: problemas respiratórios, má formação, pré-maturidade, baixo peso, complicações maternas e infecções perinatais.
Fonte:V&C Artigos e Notícias
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