Marília Rocha / Nominuto.com
Livros didáticos, canetas, cadernos e mochilas: esses são os itens básicos do material escolar em todas as idades. Na última semana de férias, os pais e responsáveis lotam as livrarias em busca do material escolar. Mas quais são os cuidados na compra do kit para as aulas?
A nossa equipe conversou com alguns pais e com o diretor geral do Procon Estadual - que cuida da defesa do consumidor - para ensinar dicas aos leitores do Nominuto na hora da compra.
O primeiro cuidado deve ser a observação do material. "É preciso que os pais estejam atentos as promoções: se o item tem o selo do Inmetro, se está em bom estado de conservação, a validade e principalmente, onde está comprando", argumenta o diretor do Procon Estadual, Araken Farias.
A mãe de Ana Carolina, a funcionária pública Angela Barreto conta que a pesquisa deve ser o primeiro passo para uma boa compra. "É preciso avaliar se o preço que está sendo cobrado é o justo", explica Angela. Ela conta que um caderno personalizado estava por R$ 30 em uma loja e na livraria vizinha estava por R$ 20, uma diferença de preços assutadora.
Outra dica é estar atento aos preços e as condições de parcelamento. De acordo com o diretor do Procon Estadual, o valor de "à vista" deve ser o mesmo praticado no pagamento com débito ou cartão de crédito para o vencimento.
A terceira dica na hora da compra é a questão da troca. A regra diz que a política de troca é estabelecida pelo consumidor e pelo fornecedor, ou seja, a loja não tem obrigação de trocar os produtos. "A loja só tem obrigação de trocar caso seja detectado vício ou dano de fabricação", justifica o diretor.
Em Natal, a maioria das lojas tem uma política de troca de produtos em sete dias após a venda. Outras lojas oferecem 30 dias de troca, mas atenção: é preciso que o cliente tenha em mãos a nota fiscal, que o produto não tenha sido usado e se não possuir etiqueta, é preciso que esteja bem guardado.
Voltando as dicas dos pais, o contador Marcos Augusto incentiva a pechinha e diz que dá para comprar produtos como cadernos com preços mais baixo do que os personalizados.
A nossa equipe conversou com alguns pais e com o diretor geral do Procon Estadual - que cuida da defesa do consumidor - para ensinar dicas aos leitores do Nominuto na hora da compra.
O primeiro cuidado deve ser a observação do material. "É preciso que os pais estejam atentos as promoções: se o item tem o selo do Inmetro, se está em bom estado de conservação, a validade e principalmente, onde está comprando", argumenta o diretor do Procon Estadual, Araken Farias.
A mãe de Ana Carolina, a funcionária pública Angela Barreto conta que a pesquisa deve ser o primeiro passo para uma boa compra. "É preciso avaliar se o preço que está sendo cobrado é o justo", explica Angela. Ela conta que um caderno personalizado estava por R$ 30 em uma loja e na livraria vizinha estava por R$ 20, uma diferença de preços assutadora.
Outra dica é estar atento aos preços e as condições de parcelamento. De acordo com o diretor do Procon Estadual, o valor de "à vista" deve ser o mesmo praticado no pagamento com débito ou cartão de crédito para o vencimento.
A terceira dica na hora da compra é a questão da troca. A regra diz que a política de troca é estabelecida pelo consumidor e pelo fornecedor, ou seja, a loja não tem obrigação de trocar os produtos. "A loja só tem obrigação de trocar caso seja detectado vício ou dano de fabricação", justifica o diretor.
Em Natal, a maioria das lojas tem uma política de troca de produtos em sete dias após a venda. Outras lojas oferecem 30 dias de troca, mas atenção: é preciso que o cliente tenha em mãos a nota fiscal, que o produto não tenha sido usado e se não possuir etiqueta, é preciso que esteja bem guardado.
Voltando as dicas dos pais, o contador Marcos Augusto incentiva a pechinha e diz que dá para comprar produtos como cadernos com preços mais baixo do que os personalizados.
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