O médico-legista Manuel Marques de Melo foi a primeira testemunha de defesa a falar durante o júri da família Thies, acusados de planejar e executar o homicídio da dona de casa Andreia Rodrigues, além de ocultarem o cadáver. Durante o depoimento, que ocorreu no início da tarde desta terça-feira (20), o médico, que é funcionário do Itep, disse que uma facada não poderia quebrar três costelas de Andreia, conforme acusa a promotoria.
Manuel Marques de Melo foi o médico que produziu o exame cadavérico de Andreia Rodrigues e, devido ao corpo estar em avançando estágio de decomposição, não teve como identificar a causa da morte da vítima. "Um golpe de faca não seria suficiente para quebrar as três costelas de Andreia", garantiu.
Manuel Marques de Melo foi o médico que produziu o exame cadavérico de Andreia Rodrigues e, devido ao corpo estar em avançando estágio de decomposição, não teve como identificar a causa da morte da vítima. "Um golpe de faca não seria suficiente para quebrar as três costelas de Andreia", garantiu.
O médico também afirmou que acredita na utilização de algo "contundente" para executar Andreia Rodrigues. "A lesão que matou Andreia foi provocada por um golpe contudente, ou seja, houve uma batida, mas não uma perfuração. Posso afirmar, pelo exame feito por mim, que Andreia não morreu vítima de uma facada", garantiu.
Tribuna do Norte
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