Júnior Santos
O parque potiguar Miassaba 2 vai vender energia para a Companhia Energética de Minas Gerais
O parque potiguar Miassaba 2 vai vender energia para a Companhia Energética de Minas Gerais
Os planos da Bioenergy, entretanto, não param por aí. Até o final de 2013, a empresa vai implantar mais quatro novos parques no estado, investindo um total de R$ 500 milhões. Há planos também para investir em energia solar. Tudo vai depender do mercado. Criada em 2002, a empresa conta com com uma capacidade total de 2,2 mil megawatts (MW) em projetos eólicos e 300 MW em energia solar. A Bioenergy está entre as cinco que emplacaram maior número de projetos nos leilões envolvendo energia eólica no Brasil. Também já realizou vários leilões por iniciativa própria. O próximo será em abril.
A empresa, que atua no Rio Grande do Norte e no Maranhão, continuará participando ativamente dos leilões, sejam eles realizados pelo governo federal ou por iniciativa própria, segundo Sérgio Marques, presidente da companhia. O executivo relembra o tempo em que comercializar energia eólica era considerado 'heresia'. A realidade mudou. "Hoje, a energia eólica é mais barata que a hidrelétrica".
Em menos de duas décadas, os estados ganharam dezenas de parques. Só no Rio Grande do Norte, há sete instalados. Outros 84 devem sair do papel até 2014, rendendo ao estado um investimento aproximado de R$ 11,2 bilhões. Sozinho, o RN detém 35% da capacidade instalada no país, o que equivale a 2,5 gigawatts (GW), segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do estado. Embora tenha perdido posições nos últimos leilões, o RN continua líder em projetos emplacados e em oferta de energia.
Andrielle Mendes - enviada a Guamaré
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