Divulgação
Economista Moisés dos Santos Jardim é novo diretor administrativo da Companhia Hipotecária Brasileira (CHB)
Sara Vasconcelos - repórter
A política de redução nas taxas básicas de juros chegou esta semana às cadernetas de poupança. Com as novas regras anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff, a remuneração da poupança passará a ser atrelada à taxa Selic. Ou seja, se a taxa Selic, atualmente em 9% ao ano, ficar igual ou menor a 8,5% ao ano, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. A mudança, segundo o economista Moisés dos Santos Jardim, novo diretor administrativo da Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), é positiva para o consumidor. "O limite de 70% mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva. Não é hora de migrar para outras aplicações", observa. Entretanto, o executivo financeiro, que já dirigiu instituições como o Unibanco, Itaú e Banco Votorantim, chama atenção para o risco de a queda agressiva nas taxas de juros básicas, adotadas pelo governo federal, gerar inflação. "O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida, através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino e gerar mais consumo haverá inflação, isso para 2013", alerta o especialista. Confira a entrevista.
A política de redução nas taxas básicas de juros chegou esta semana às cadernetas de poupança. Com as novas regras anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff, a remuneração da poupança passará a ser atrelada à taxa Selic. Ou seja, se a taxa Selic, atualmente em 9% ao ano, ficar igual ou menor a 8,5% ao ano, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. A mudança, segundo o economista Moisés dos Santos Jardim, novo diretor administrativo da Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), é positiva para o consumidor. "O limite de 70% mantém a caderneta de poupança relativamente competitiva. Não é hora de migrar para outras aplicações", observa. Entretanto, o executivo financeiro, que já dirigiu instituições como o Unibanco, Itaú e Banco Votorantim, chama atenção para o risco de a queda agressiva nas taxas de juros básicas, adotadas pelo governo federal, gerar inflação. "O momento é de sintonia fina. É acertar o timing da continuidade na redução dos juros e a manutenção da economia aquecida, através do crédito e consumo. Se errar neste ajuste fino e gerar mais consumo haverá inflação, isso para 2013", alerta o especialista. Confira a entrevista.
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