A ingestão demasiada dessa proteína pode ser prejudicial ao bom funcionamento do intestino. Saiba como uma dieta restritiva pode ser a melhor saída.
As informações glúten” ou “não contém glúten” impressas nas embalagens são uma forma de cumprir a lei, que obriga as indústrias a identificarem a presença ou ausência das proteínas nos produtos. Justamente porque seu consumo pode gerar problemas aos celíacos, ou seja, pessoas com intolerância ao glúten.
De acordo com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), considera-se que, existam cerca de 4 milhões de portadores desse mal, no Brasil, e a maioria desconhece a sua existência.
No entanto, a atenção deve ser considerada, afinal, a doenças pode gerar diversos problemas, como desnutrição, perda de peso, osteoporose e até mesmo, câncer de intestino. Os sintomas são parecidos com os de outras doenças, porém, muitas vezes a pessoa não desconfia que tenha intolerância ao glúten e passa anos enfrentando incômodos que poderiam ser contidos se houvesse tratamento certo. Descubra como identificar os principais sinais desse problema e como se livrar deles.
1- Onde está presente:
O glúten está no trigo, aveia, centeio, cevada, malte e nos derivados de cada um deles: Paes, massas, bolos, bolachas, pizzas, bebidas (como cerveja e uísque) e em outros tantos produtos industrializados.
O glúten está no trigo, aveia, centeio, cevada, malte e nos derivados de cada um deles: Paes, massas, bolos, bolachas, pizzas, bebidas (como cerveja e uísque) e em outros tantos produtos industrializados.
2- 7 sintomas da doença
O sinal mais comum é a diarreia crônica, na maioria das vezes gerada pela não absorção dos nutrientes pelas paredes do intestino – uma das consequências da doença celíaca – outros sintomas são perda de apetite, distensão abdominal (estufamento) e anemia. Alterações de humor, apatia e até mesmo distúrbios neurológicos podem surgir com a intolerância ao glúten.
3- Tratamento
O único tratamento disponível para acabar com esse mal é tirando o glúten do prato. Após alguns dias depois de cortar a proteína do cardápio já é possível perceber a diferença. Em um ano, a mucosa intestinal volta ao normal e os indícios desaparecem. Para adaptação da nova dieta o indicado é substituir os alimentos à base de trigo, aveia ou centeio por outros derivados de milho (fubá, amido e farinha de trigo), os de arroz (farinha de arroz) e os de batata (fécula de batata).
Caso suspeite, procure um médico. E sempre faça exames regularmente para tratar da sua saúde e evitar futuros problemas.
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