A carreata foi iniciada no conjunto Mirassol, na zona Sul de Natal, e seguiu pela BR-101. Os divulgadores estão neste momento na avenida Prudente de Morais, na altura da Cidade da Criança. "Resolvemos fazer a paralisação nas ruas contra essa perseguição. Não tem hora para terminar", avisa Nestor Case. Para ele, a Justiça tem mostrado falta de comprometimento com as pessoas que investiram na Telexfree em todo o país.
Decisões recentes de juízes do Acre e de Goiás, bloquearam as contas da Telexfree e da BBom. As determinações valem para todo o país e impedem que as duas empresas paguem a seus divulgadores ou aceitem novos cadastros.
No Rio Grande do Norte, a Promotoria de Defesa do Consumidor instaurou inquéritos civis contra seis empresas do ramo. Além da Telexfree e da BBom, também são investigadas a NNex, Multiclick, Priples e Cidiz. Todas, segundo o Ministério Público, são suspeitas de criar pirâmides financeiras – modelo comercial previsivelmente não-sustentável que depende basicamente do recrutamento progressivo de outras pessoas. As empresas negam e alegam legalidade.
Do G1 - RN
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