O potencial de apoio à presidente Dilma nas urnas caiu para 47%, quando já atingiu 76%. Os índices de Aécio e Eduardo Campos continuam crescendo. No caso de Dilma, esse potencial está hoje em 47%, metade do que ela apresentava há pouco mais de um ano, em março de 2013, quando nenhuma crise parecia estar no horizonte. Em julho de 2013, porém, o potencial de votos havia desabado para 49%, como consequência da onda de protestos que atingiu as principais cidades do País. A aprovação ao governo Dilma, na época, também sofreu forte queda, de 63% em março.
Estado
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