As eleições ainda não acabaram em um município do Brasil. Uma seção eleitoral de Içara, no sul de Santa Catarina, teve uma urna quebrada no primeiro turno e 287 votos foram perdidos. O caso veio à tona porque o deputado estadual Dóia Guglielmi (PSDB), que é natural do município e não conseguiu a reeleição, entrou com processo na Justiça pedindo para que a eleição seja refeita no local onde aconteceu o problema.
O parlamentar não se reelegeu por 38 votos e nas outras três seções da mesma escola ele recebeu exatamente a média que precisava para se manter no cargo - foram 32 em uma seção, 40 em outra e 42 na terceira. A defesa do parlamentar solicitou à Justiça uma perícia na urna quebrada. Se ainda assim não for possível contabilizar os votos perdidos, ele pede uma nova eleição. No dia do pleito, em 5 de outubro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) tentou transferir a memória da urna para outros quatro equipamentos reservas e não conseguiu. Também houve tentativa de troca da memória da urna quebrada. O problema atrasou o fechamento da seção e cerca de 60 eleitores desistiram de votar.
Na seção, foram computados os votos de 43 eleitores que aguardaram no local e votaram de forma manual. Os 287 votos eletrônicos foram anulados. A Justiça Eleitoral aceitou o pedido do parlamentar e determinou que uma perícia seja feita na urna. O TRE-SC ratificou a decisão e aprovou uma audiência pública, com a participação de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para a realização da perícia. A última tentativa para recuperar os votos será a decriptografia da urna. A data da audiência ainda não está definida - e enquanto isso, a urna permanece lacrada.
Do Nominuto
O parlamentar não se reelegeu por 38 votos e nas outras três seções da mesma escola ele recebeu exatamente a média que precisava para se manter no cargo - foram 32 em uma seção, 40 em outra e 42 na terceira. A defesa do parlamentar solicitou à Justiça uma perícia na urna quebrada. Se ainda assim não for possível contabilizar os votos perdidos, ele pede uma nova eleição. No dia do pleito, em 5 de outubro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC) tentou transferir a memória da urna para outros quatro equipamentos reservas e não conseguiu. Também houve tentativa de troca da memória da urna quebrada. O problema atrasou o fechamento da seção e cerca de 60 eleitores desistiram de votar.
Na seção, foram computados os votos de 43 eleitores que aguardaram no local e votaram de forma manual. Os 287 votos eletrônicos foram anulados. A Justiça Eleitoral aceitou o pedido do parlamentar e determinou que uma perícia seja feita na urna. O TRE-SC ratificou a decisão e aprovou uma audiência pública, com a participação de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para a realização da perícia. A última tentativa para recuperar os votos será a decriptografia da urna. A data da audiência ainda não está definida - e enquanto isso, a urna permanece lacrada.
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