Reprodução/Internet
Luis Inácio
Quase 40 anos depois, é revelado que fim levou o corpo do potiguar e dirigente do PCB, Luiz Inácio Maranhão Filho. Em um livro inédito e que promete estremecer além de lançar luz sobre os porões da ditadura, o delegado Cláudio Guerra revela que Luiz, além de barbaramente torturado, teve o corpo incinerado numa usina de açúcar no Estado do Rio de Janeiro.
Quase 40 anos depois, é revelado que fim levou o corpo do potiguar e dirigente do PCB, Luiz Inácio Maranhão Filho. Em um livro inédito e que promete estremecer além de lançar luz sobre os porões da ditadura, o delegado Cláudio Guerra revela que Luiz, além de barbaramente torturado, teve o corpo incinerado numa usina de açúcar no Estado do Rio de Janeiro.
Cláudio Guerra revelou a amizade com o dono da usina para seus superiores: o coronel da cavalaria do Exército Freddie Perdigão Pereira, que trabalhava para o Serviço Nacional de Informações (SNI), e o comandante da Marinha Antônio Vieira, que atuava no Centro de Informações da Marinha (Cenimar). Afirma que levou, então, os dois comandantes até a fazenda:
“O local foi aprovado. O forno da usina era enorme. Ideal para transformar em cinzas qualquer vestígio humano. A usina passou, em contrapartida, a receber benefícios dos militares pelos bons serviços prestados. Era um período de dificuldade econômica e os usineiros da região estavam pendurados em dívidas. Mas o pessoal da Cambahyba, não. Eles tinham acesso fácil a financiamentos e outros benefícios que o Estado poderia prestar", diz outro trecho publicado pelo portal iG.
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