Rodrigo Sena
Loja de roupas em um shopping de Natal: o segmento é um dos que mais cresce no período
Loja de roupas em um shopping de Natal: o segmento é um dos que mais cresce no período
Incentivos ao consumo não faltam. Nos últimos meses, o governo federal reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos, artigos de decoração, móveis e veículos. Forçou, ainda, uma onda de reduções nas taxas de juros.
O empresário Edmílson Teixeira é presidente da Associação de Lojistas do Midway Mall e estima um crescimento de até 15% nas vendas do shopping. O incremento reflete, segundo ele, o bom momento vivido pela economia brasileira. "O período que começa agora é muito bom para o comércio. Depois do Dia dos Namorados, vem o Liquida Natal, o Dia das Crianças, o Natal", diz ele. Os outros shoppings não divulgaram os números.
Rodrigo de Medeiros é gerente de uma loja especializada em jeans, no centro da cidade, e estima um crescimento de 10% nas vendas este ano. Resultado que, diz ele, poderia ser melhor se poder público e entidades do setor trabalhassem para promover o comércio de rua. "Aqui no centro não há segurança nem vagas de estacionamento. Os clientes querem comodidade. Por isso optam pelos shoppings". De olho neste público mais exigente, Karine Tomaz, gerente de uma loja especializada em semi-joias num dos shoppings da cidade, decidiu dobrar o número de funcionários neste final de semana. "Já convoquei os funcionários".
O comércio varejista acumula alta de 10,3% no volume de vendas no primeiro trimestre, segundo dados do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE). Os números oficiais dos outros meses ainda não saíram.
O empresário Edmílson Teixeira é presidente da Associação de Lojistas do Midway Mall e estima um crescimento de até 15% nas vendas do shopping. O incremento reflete, segundo ele, o bom momento vivido pela economia brasileira. "O período que começa agora é muito bom para o comércio. Depois do Dia dos Namorados, vem o Liquida Natal, o Dia das Crianças, o Natal", diz ele. Os outros shoppings não divulgaram os números.
Rodrigo de Medeiros é gerente de uma loja especializada em jeans, no centro da cidade, e estima um crescimento de 10% nas vendas este ano. Resultado que, diz ele, poderia ser melhor se poder público e entidades do setor trabalhassem para promover o comércio de rua. "Aqui no centro não há segurança nem vagas de estacionamento. Os clientes querem comodidade. Por isso optam pelos shoppings". De olho neste público mais exigente, Karine Tomaz, gerente de uma loja especializada em semi-joias num dos shoppings da cidade, decidiu dobrar o número de funcionários neste final de semana. "Já convoquei os funcionários".
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