Ainda segundo a guarda do CDP, a droga seria entregue ao companheiro da suspeita, que encontra-se detido por furto. À polícia, o preso disse que não sabia que a mulher estava com a droga. A jovem foi autuada em flagrante na Delegacia de Plantão da zona Sul, que fica ao lado da unidade prisional.Durante a revista, umas das agentes percebeu que a mulher estava nervosa. “Passei a mão no cabelo da menina e percebi que a droga estava lá, enrolada”, revelou. Porém, a agente fingiu que não havia nada de estranho e permitiu que a mulher entrasse. “Fiquei monitorando até que ela tirou a droga do cabelo da filha para esconder dentro da roupa. Foi quando fizemos o flagrante e ela recebeu voz de prisão”, acrescentou.
Após a mãe ser detida, a criança foi entregue à avó paterna da suspeita, que foi chamada à delegacia para pegar a menina.
No último dia 9, uma mulher também foi presa ao tentar entrar, no mesmo CDP, se utilizando do mesmo artifício para esconder drogas. Na ocasião, foi presa uma jovem de 19 anos. A droga, três trouxinhas de maconha, também estava camuflada no prendedor de cabelos.
Biscoito recheado
Em maio, uma mulher de 26 anos, com uma criança de colo, foi presa ao tentar entregar drogas e um aparelho de celular para um preso custodiado no Centro de Detenção Provisória do bairro da Ribeira, na zona Leste da capital. Segundo o agente penitenciário Felipe de Araújo, a droga e o telefone estavam escondidos dentro de um pacote de biscoitos. A mulher também foi presa e autuada.
Em maio, uma mulher de 26 anos, com uma criança de colo, foi presa ao tentar entregar drogas e um aparelho de celular para um preso custodiado no Centro de Detenção Provisória do bairro da Ribeira, na zona Leste da capital. Segundo o agente penitenciário Felipe de Araújo, a droga e o telefone estavam escondidos dentro de um pacote de biscoitos. A mulher também foi presa e autuada.
Antes de ser conduzida à delegacia, a mulher conversou com os agentes. Ela disse que não sabia que havia drogas e um celular dentro do biscoito e que não conhecia o preso para quem deveria entregar a encomenda. “Ela disse que veio ao CDP porque uma amiga pediu. Acreditamos que ela ganharia algum dinheiro para fazer este serviço”, acrescentou Felipe.
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