Joni Bakaradze morreu há 18 anos, com apenas 22 de idade, mas ao invés de enterrá-lo em um cemitério, a família resolveu manter o corpo preservado em casa, para que o filho do defunto, que tinha apenas dois anos na época, pudesse ver o rosto do pai. Não sabem o que é fotografia?
Durante os primeiros quatro anos após a morte, sua mãe, Tsiuri Kvaratskhelia, utilizava produtos de embalsamento para preservar o corpo, mas depois de ter um sonho em que alguém dizia para utilizar vodka para preservação, ela começou a utilizar à bebida todas as noites para que o corpo não apodreça. Tá de sacanagem? Que desperdício.
E a loucura não para por ai. Durante os dez primeiros anos, Tsiuri trocava a roupa do filho morto em seus aniversários, mas como ela foi ficando mais velha, suas doenças impediram de continuar cuidando do presunto com o mesmo afinco.
Depois de tanto tempo, decidiram que não precisavam mais fazer um funeral para o cidadão que até hoje tenta descansar em paz e não consegue. Cada loucura nesse mundo.
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