Para tentar “responder” ao aniversário de dez anos do “Bolsa-Família”, o PSDB lança, hoje de tarde, o “portal social do Brasil”, um site onde pretende mostrar o que seria as boas práticas sociais do partido.
Mesmo tendo “descoberto” os pobres dez anos depois de sair do Governo da República, antes tarde do que nunca.
Porque não faz muito tempo FHC mandou nem dar bola para essa gente, lulista que dói.
Os programas exibidos no site têm a grandeza do pensamento tucano: são minúsculos.
Um dos apresentados como carro-chefe é o Professores da Família, de Minas, que atinge, segundo o próprio site, quatro mil estudantes de escolas públicas mineiras. Bem pouco para um estado que tem 4,7 MILHÕES de alunos em escolas públicas, 60% deles na rede estadual.
Outros, como a Casa do Autônomo em Alagoas e a Rede Mãe Paranaense são custeados por recursos do Governo Federal, via Fundo de Amparo ao Trabalhador e SUS.
Ah, e grande mesmo só os do Pará, talvez para abrigar a imensa família do governador tucano Simão Jatene que, segundo a Folha de S. Paulo, tem as folhas de sua árvore genealógica feitas de contracheques. O Pará emprega a mulher, a ex-mulher, o filho, a nora, o genro e e cunhado de outra filha, que coordena o programa de forma “benemerente”.
Não se pode deixar de reconhecer que também é um “bolsa-família”, não é?
Vamos nós: vejo na notícia acima que o PSDB lançou um site para divulgar suas práticas sociais. Bom lembrar que a Siemens, o Amaury Ribeiro Jr. o Palmério, todos já divulgaram.
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