Em um mundo cada vez mais competitivo, o estresse é cada vez mais presente e pode gerar a crise de burnout. Hoje em dia, são raras as pessoas que não estão submetidas ao estresse: é preciso cumprir prazos, superar metas, destacar-se entre os colegas. Mesmo o trabalho doméstico está sujeito a problemas: a refeição a terminar, o filho a buscar na escola, a faxina, o passeio com o cão, etc. Em qualquer situação, a pressão parece nos acompanhar. A síndrome de burnout pode ser uma das consequências do ritmo em que vivemos.
Também chamado síndrome do esgotamento nervoso, o problema se
caracteriza por um estado de tensão emocional e estresse que se torna
crônico, determinado por condições desgastantes de trabalho, onde há
envolvimento interpessoal direto e intenso. No médio prazo, surge um
distúrbio depressivo, com sintomas no nível físico, emocional e
psicológico.
Profissionais de educação, saúde, serviço social, recursos humanos,
além de agentes prisionais, bombeiros, policiais e mulheres que
enfrentam a dupla jornada de trabalho são especialmente suscetíveis à
síndrome de burnout. Alguns estudantes concluintes do ensino médio e da
graduação também podem sofrer com o problema, principalmente quando o
nível de exigência familiar é muito alto, mas esta condição tende a se
atenuar em pouco tempo.
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